quarta-feira, 28 de julho de 2010

UMA CARTA



As vezes fico pasma como certas situações nos tiram da benção, da paz. São coisinha tão insignificantes mais tão malignas. 

Hoje os cristãos vivem numa geração de lazer e entreterimento absoluta, mas nunca se viu tanto o mal da solidão, depressão e estreasse numa sociedade. 

Pessoas cada vez mais se isolam buscando algo que nem elas mesmas conseguem achar, pior, procuram algo que nem sabe se existe. O homem esta cada vez mais condicionado ao comodismo que até mesmo diante da nossa fé, estamos nessa condição.

Como podemos viver assim, como mesquinhos pro mundo, que grita e pede socorro, mas como salvar uma vida se nossa vida não esta salva.

A Palavra de Deus é algo tremendo e maravilhoso. Como João 3:16, que todos ja conhecemos. Mas não percebemos o segredo do Poder de Deus nas linhas maravilhosamente escrita. Quando Ele fala (para todo aquele que nele crê), Jesus é uma alegria tremenda a vida novamente.

E o homem continua a se perder...



(cont..)

domingo, 4 de julho de 2010

Kaka agora é cantor???

Kaka Solta a voz em CD Gospel de sua mulher, Caroline Celico


Rio - Na estreia do Brasil na Copa do Mundo, ontem, contra a Coreia do Norte (2 a 1 para a nossa Seleção, ufa!), Kaká não teve sua melhor atuação. Bom... azar no jogo, sorte no amor, né? E isso o craque tem. Casado há 4 anos e meio com a pastora Caroline Celico, o jogador resolveu se declarar à mulher de maneira ousada: ele surge cantando no CD de música gospel que sua amada está lançando na Internet, intitulado ‘Carol Celico’ — disponível para download gratuito no site www.carolcelico.com.

“Eu busquei você no altar de Deus. Recebi você das mãos de Deus”, diz um dos versos entoados por Kaká na canção ‘Presente de Deus’, escrita por ele próprio e gravada pelo casal em um estúdio em Madri, na Espanha. Caroline, no entanto, admite que Kaká não canta tão bem quanto joga, e que só o fez por amor. “Agradeço a ele por ter acreditado neste sonho. Kaká é o amor da minha vida”, diz a moça.

As participações especiais no disco não param por aí. A cantora Claudia Leitte, amiga de longa data da pastora, participa do projeto em ‘Mesma Luz’. “A canção é sobre amizade de verdade”, postou no Twitter a musa do axé. Caroline respondeu: “Estou com saudades. Amo você”.
 
A amizade é tanta que as duas assistiram juntas à estreia da Seleção na Copa, na casa de Carol e Kaká, em São Paulo, acompanhadas dos fofíssimos filhos, Luca Celico, 2 anos, e Davi Leitte, 1, ambos com uniformes personalizados.

Apesar da dedicação,Caroline diz que não pretende seguir carreira musical. “Fiz o CD para dar de presente. Não vou vender. Achei que poderia ajudar pessoas a enxergarem Deus”, explicou. Com o disco pronto, ela já prepara um DVD. “Vou trabalhar para mostrar as imagens do DVD, que falam por si só. Está tudo maravilhoso”, vibra a senhora Kaká.

POR MYLENA HONORATO

FONTE: O dia Online

sábado, 3 de julho de 2010

O Evangelho Negro

O evangelho segundo Ozzy


Ozzy Osbourne satiriza a mitologia em torno de sua pessoa no recém-lançado "Eu sou Ozzy". O livro fala abertamente das mancadas e das glórias que o pai do Heavy Metal protagonizou

Uma das exigências contidas no contrato que Ozzy Osbourne assinou para participar do Rock in Rio ´85 soava insólita. O cantor inglês ficava proibido de devorar animais vivos no palco. O episódio ilustra bem a importância que as lendas pessoais tem na vida de John Michael Osbourne, filho de uma família pobre, de pais operários, em 1941, na cinzenta e tediosa Aston (Birmingham). Ele conta sua história em "Eu sou Ozzy"recém-lançado no Brasil.

"Eu sou Ozzy" segue a cartilha de outros autobiografias roqueiras, como as de Anthony Kiedis (Red Hot Chili Peppers), Eric Clapton, Slash e Ronnie Wood (Rolling Stones). A receita é de um panorama memorialístico, em que não podem faltar comentários sobre as criações mais famosos do músico, de seus esbarrões com outras estrelas da indústria fonográfica, fartas doses de aventuras sexuais e o "inferno" das drogas.


Desfazer as ilusões de que era um praticante de magia negra faz parte de uma postura surpreendente de Ozzy: a honestidade. Ele não esconde seus podres, mesmo quando estes não tem nada de cômico. Como quando se refere as vezes em que bateu em sua esposa, Sharon; a não ter sido generoso com seus pais, quando o dinheiro começou a entrar; e na passada de perna que a banda deu em seu primeiro empresário, o cara que fez o Sabbath gravar seu primeiro - e clássico - álbum, em 1970.

Altos e baixos

Ozzy não tem problemas em falar da infância e da adolescência passadas de forma quase miserável, com os pais se matando de trabalhar. Fala das dificuldades na escola (ele já era adulto quando descobriu ser disléxico e sofrer de déficit de atenção e hiperatividade), dos primeiros empregos (em um, cheirava graxa; em outro matava e limpava animais), das experiências com roubo e de quando passou três meses na prisão por uma delas. Ah, e claro, das toneladas de cocaína que cheirou nos anos 70 e 80. "Vol. 4", um dos melhores trabalhos do Sabbath, estava cheio de referências ao pó. Originalmente se chamaria "Snowblind", título de uma canção do disco que falava da tão amada substância.

Está no livro um relato franco sobre o começo difícil da carreira musical. Ozzy fala de como nada deu certo até surgir o Black Sabbath. Abertamente, ele atribui os principais créditos da estética musical da banda ao guitarrista Tony Iommi, seu velho colega dos tempos de escola. Foi de Tony a ideia do peso extra da banda, foi de Tony a ideia de fazer músicas que mexessem com o medo das pessoas, tirada de uma observação do enorme interesse dos jovens em filmes de terror. Há mesmo uma surpreendente declaração sobre o heavy metal, termo do qual ele diz não gostar: "Nós certamente não o inventamos. Até onde lembro, éramos apenas uma banda de blues que tinha decidido escrever música de medo". Nesse tom generoso, segue falando de seu sucesso solo nos anos 80, dos penteados horríveis, do saudoso guitarrista Randy Rhoads, do gigantismo dos anos 90 (com seu festival OzzFest) e dos tempos recentes, em que se tornou uma celebridade que vai além das fronteiras do metal.

MEMÓRIAS

Eu sou Ozzy
Ozzy Osbourne


FONTE: Caderno 3 - Globo.com